Olá!!!
Tenho saído com amigos caminhando pelas ruas da cidade de São Paulo antes ou após meu programa na Rádio Tupi AM.
O objetivo é conversar. Trocar idéias. Abrir novas possibilidades.
Então, ao invés de marcar reuniões na rádio ou em escritório, tenho o hábito de "receber" as pessoas para um papo na rua.
Saio sem destino certo. E por uma hora o papo rola muitas vezes num ponto de ônibus, numa lanchonete, dentro do metrô, tomando café numa livraria, numa churrascaria ou simplesmente dando voltas no quarteirão.
Isso tem servido para notar uma coisa muito curiosa.
Poderia contar aqui casos e mais casos.
Mas vou citar apenas um como exemplo. Que aliás, se repete sempre.
Dias atrás um amigo veio falar comigo a respeito de projetos e desabafos.
Num determinado momento resolvemos pegar o metrô aleatóriamente.
E por duas vezes notei que três ou quatro moças entraram na estação seguinte. Na primeira vez uma estava com um uniforme de uma empresa de limpeza. Na segunda vez, eram funcionárias de uma empresa de telemarketing.
A nossa conversa não teve como prosseguir. Em ambos os casos elas falavam tão alto, riam tanto, beirando o escandaloso, que se tornou constrangedor.
Num primeiro momento todo mundo sorri porque é gostoso ver gente alegre e comunicativa.
Por outro lado, quando os minutos passam e o comportamento continua isso passa do simpático para o inconveniente.
As pessoas em volta não tem que ficar prestando atenção na conversa. Por outro lado, quem fala alto deve também entender que as pessoas em volta NÃO PRECISAM ouvir o papo.
Como disse, poderia aqui contar outros inúmeros casos.
Mas aqui já é o suficiente para perceber que no cotidiano as pessoas acabam irritando ou provocando impressão ruim nas demais sem que elas mesmas percebam.
O detalhe é que todos nós temos de admitir que em algum momento nós também abusamos. Eu e você também pecamos em algum momento do nosso dia. Passamos do limite.
Essa minha troca de idéias com você não é pra apontar o dedo para as "mocinhas". Mas também para que eu e você possamos ter sempre o nosso desconfiômetro ligado.
Abração.
RICARDO LEITE.
FONTE: www.ricardoleitecomvoce.com.br
Tenho saído com amigos caminhando pelas ruas da cidade de São Paulo antes ou após meu programa na Rádio Tupi AM.
O objetivo é conversar. Trocar idéias. Abrir novas possibilidades.
Então, ao invés de marcar reuniões na rádio ou em escritório, tenho o hábito de "receber" as pessoas para um papo na rua.
Saio sem destino certo. E por uma hora o papo rola muitas vezes num ponto de ônibus, numa lanchonete, dentro do metrô, tomando café numa livraria, numa churrascaria ou simplesmente dando voltas no quarteirão.
Isso tem servido para notar uma coisa muito curiosa.
Poderia contar aqui casos e mais casos.
Mas vou citar apenas um como exemplo. Que aliás, se repete sempre.
Dias atrás um amigo veio falar comigo a respeito de projetos e desabafos.
Num determinado momento resolvemos pegar o metrô aleatóriamente.
E por duas vezes notei que três ou quatro moças entraram na estação seguinte. Na primeira vez uma estava com um uniforme de uma empresa de limpeza. Na segunda vez, eram funcionárias de uma empresa de telemarketing.
A nossa conversa não teve como prosseguir. Em ambos os casos elas falavam tão alto, riam tanto, beirando o escandaloso, que se tornou constrangedor.
Num primeiro momento todo mundo sorri porque é gostoso ver gente alegre e comunicativa.
Por outro lado, quando os minutos passam e o comportamento continua isso passa do simpático para o inconveniente.
As pessoas em volta não tem que ficar prestando atenção na conversa. Por outro lado, quem fala alto deve também entender que as pessoas em volta NÃO PRECISAM ouvir o papo.
Como disse, poderia aqui contar outros inúmeros casos.
Mas aqui já é o suficiente para perceber que no cotidiano as pessoas acabam irritando ou provocando impressão ruim nas demais sem que elas mesmas percebam.
O detalhe é que todos nós temos de admitir que em algum momento nós também abusamos. Eu e você também pecamos em algum momento do nosso dia. Passamos do limite.
Essa minha troca de idéias com você não é pra apontar o dedo para as "mocinhas". Mas também para que eu e você possamos ter sempre o nosso desconfiômetro ligado.
Abração.
RICARDO LEITE.
FONTE: www.ricardoleitecomvoce.com.br