Olá!!!
Ao receber os números da audiência quero agradecer o crescimento da nossa audiência ao meio-dia, pela Rádio Tupi AM SP. Muito obrigado mesmo.
Agora, fiquei preocupado com a queda de alguns programas tradicionais de oração, segundo o maior instituto de pesquisa do país.
E fui verificar se era algo sazonal, acidente de percurso ou seria algo mais sério.
Lembro-me desde a Rádio América quando comecei a trabalhar com o padre Marcelo que na época ainda não tinha uma hora de programa.
Depois o convite que ele me fez para acompanhá-lo na Globo. E tantas outras coisas profissionais ou pessoais que ele me possibilitou e das quais nunca escondi minha eterna gratidão.
Como adoro o trabalho dele eu sempre procurei atender o principal de tudo: as pessoas que procuram.
Sabe, milhares de pessoas em todos os cantos do país. Emails, telefonemas, cartas e contatos pessoais. Tenho ainda comigo alguns recibos dos Correios em que comprei selos e respondi inúmeras cartas de pessoas que mandavam seus pedidos e não sabiam sequer se tinham chegado.
Sempre me identifiquei e falei que tinha chegado e que estaríamos encaminhando ao padre.
É natural que uma ou outra pessoa não se sinta agradada e se afaste. Mas isso sempre partiu das outras pessoas. Nunca da gente.
Afinal, nosso objetivo não era que as pessoas gostassem de mim, do programa ou do padre. E sim de Jesus.
Pelo menos foi essa a doutrina de evangelização que sempre pregamos. Nada de egocentrismo ou vaidade.
Era comum eu colocar em oração no ar nomes de pessoas que tinham ligado me xingando na produção ou mandando emails onde dizia que adorava o padre mas me achava um chato. E eu colocava sem dor no coração.
O meu carinho com as coisas de Jesus e do padre sempre foram enormes. Criei adversários que nunca tiveram um "A" pra falar de mim mas que passaram a não gostar de mim porque sempre defendi com unhas e dentes as questões do padre.
No entanto a defesa era sempre dento de um conceito cristão.
Eis que para minha surpresa, hoje ao visitar um de meus perfis na mídia social ORKUT uma pessoa percebeu e me avisou que uma moça que sempre me criticou e sempre espalhou coisas ruins a meu respeito simplesmente me excluiu da comunidade do padre Marcelo no ORKUT.
Essa comunidade eu ajudei a fundar. Divulguei em todas minhas páginas. Ela tem atualmente 111 mil seguidores.
Tem anos de estrada. E me lembro da primeira vez anos atrás que falei ao padre o que era e como funcionava um tal ORKUT que se propagava. E pedi permissão pra difundir várias comunidades dele.
Com minha saída do programa e até pelo fato de querer seguir minha vida, não me achei digno de continuar difundindo a comunidade. Mas, sempre participei de todas.
Hoje estou mais no twitter (onde falo mais de futebol) e no facebook onde converso muito com as pessoas. O fato de ser excluído da comunidade não é nada que mude a minha vida.
Meu carinho pelo padre continua o mesmo e admiro muito o trabalho dele. Não é o fato de estar ou não numa comunidade na internet que vai mudar alguma coisa. Mesmo porque há muitas delas que externam o carinho daqueles que seguem o padre.
Mas não imaginava que essa moça iria se tornar influente na comunidade a tal ponto de me retirar da comunidade e bloquear minha participação, inclusive com a anuência de pessoas da banda do padre que eu sempre tive apreço e carinho.
Essa pessoa vivia me mandando mensagens bonitas a respeito do padre e meu trabalho. Vivia me elogiando. E eu respondia. E colocava intercessões. Me contava segredos e eu respondia como faço com todas as pessoas que têm meus emails e msn.
Bastou minha saída pra essa pessoa que nunca estive pessoalmente e que mora longe se transformar e achar que eu tinha feito alguma coisa. E o teor de suas mensagens mudaram de forma curiosa.
Tenho a certeza que o padre não sabe disso. É até bom que não saiba porque senão ficaria frustrado. Afinal, ele prega o amor, o respeito e a fraternidade entre as pessoas.
Seria muito duro para alguém com tanta luz descobrir que está falando com as paredes pois pessoas fanáticas andam excluindo e agindo como verdade absoluta. E usando seu nome.
Rifando as pessoas com felicidade.
Lembro-me dos templários. Usavam penduricalhos e cruzes em seus uniformes. Tudo para poder promover guerras e matar pessoas em sangrentas batalhas "em nome de Deus".
Neste dia 11 de setembro o mundo acompanha com receio se um pastor evangélico nos EUA iria queimar realmente um livro do ALCORÃO pra tripudiar sobre os não-cristãos.
Isso é coisa de fanático. Ainda mais porque esse pastor é conhecido por gostar de dinheiro em excesso. E se achou no direito de julgar, excluir e humilhar os outros.
É preciso tomar cuidado porque em nossas igrejas parece que estamos criando pessoas assim. Escondidas em sua humildade e delicadeza. No entanto com atos pouco cristãos.
Pode ser que eu esteja desatualizado. Vai ver o mundo se tornou mais "moderninho" e tratar os outros assim seja uma nova maneira de evangelizar que eu ainda não conheço. Parabéns.
Você aprova essa nova maneira de evangelização?
Abração.
RICARDO LEITE.
FONTE: www.ricardoleitecomvoce.com.br
Ao receber os números da audiência quero agradecer o crescimento da nossa audiência ao meio-dia, pela Rádio Tupi AM SP. Muito obrigado mesmo.
Agora, fiquei preocupado com a queda de alguns programas tradicionais de oração, segundo o maior instituto de pesquisa do país.
E fui verificar se era algo sazonal, acidente de percurso ou seria algo mais sério.
Lembro-me desde a Rádio América quando comecei a trabalhar com o padre Marcelo que na época ainda não tinha uma hora de programa.
Depois o convite que ele me fez para acompanhá-lo na Globo. E tantas outras coisas profissionais ou pessoais que ele me possibilitou e das quais nunca escondi minha eterna gratidão.
Como adoro o trabalho dele eu sempre procurei atender o principal de tudo: as pessoas que procuram.
Sabe, milhares de pessoas em todos os cantos do país. Emails, telefonemas, cartas e contatos pessoais. Tenho ainda comigo alguns recibos dos Correios em que comprei selos e respondi inúmeras cartas de pessoas que mandavam seus pedidos e não sabiam sequer se tinham chegado.
Sempre me identifiquei e falei que tinha chegado e que estaríamos encaminhando ao padre.
É natural que uma ou outra pessoa não se sinta agradada e se afaste. Mas isso sempre partiu das outras pessoas. Nunca da gente.
Afinal, nosso objetivo não era que as pessoas gostassem de mim, do programa ou do padre. E sim de Jesus.
Pelo menos foi essa a doutrina de evangelização que sempre pregamos. Nada de egocentrismo ou vaidade.
Era comum eu colocar em oração no ar nomes de pessoas que tinham ligado me xingando na produção ou mandando emails onde dizia que adorava o padre mas me achava um chato. E eu colocava sem dor no coração.
O meu carinho com as coisas de Jesus e do padre sempre foram enormes. Criei adversários que nunca tiveram um "A" pra falar de mim mas que passaram a não gostar de mim porque sempre defendi com unhas e dentes as questões do padre.
No entanto a defesa era sempre dento de um conceito cristão.
Eis que para minha surpresa, hoje ao visitar um de meus perfis na mídia social ORKUT uma pessoa percebeu e me avisou que uma moça que sempre me criticou e sempre espalhou coisas ruins a meu respeito simplesmente me excluiu da comunidade do padre Marcelo no ORKUT.
Essa comunidade eu ajudei a fundar. Divulguei em todas minhas páginas. Ela tem atualmente 111 mil seguidores.
Tem anos de estrada. E me lembro da primeira vez anos atrás que falei ao padre o que era e como funcionava um tal ORKUT que se propagava. E pedi permissão pra difundir várias comunidades dele.
Com minha saída do programa e até pelo fato de querer seguir minha vida, não me achei digno de continuar difundindo a comunidade. Mas, sempre participei de todas.
Hoje estou mais no twitter (onde falo mais de futebol) e no facebook onde converso muito com as pessoas. O fato de ser excluído da comunidade não é nada que mude a minha vida.
Meu carinho pelo padre continua o mesmo e admiro muito o trabalho dele. Não é o fato de estar ou não numa comunidade na internet que vai mudar alguma coisa. Mesmo porque há muitas delas que externam o carinho daqueles que seguem o padre.
Mas não imaginava que essa moça iria se tornar influente na comunidade a tal ponto de me retirar da comunidade e bloquear minha participação, inclusive com a anuência de pessoas da banda do padre que eu sempre tive apreço e carinho.
Essa pessoa vivia me mandando mensagens bonitas a respeito do padre e meu trabalho. Vivia me elogiando. E eu respondia. E colocava intercessões. Me contava segredos e eu respondia como faço com todas as pessoas que têm meus emails e msn.
Bastou minha saída pra essa pessoa que nunca estive pessoalmente e que mora longe se transformar e achar que eu tinha feito alguma coisa. E o teor de suas mensagens mudaram de forma curiosa.
Tenho a certeza que o padre não sabe disso. É até bom que não saiba porque senão ficaria frustrado. Afinal, ele prega o amor, o respeito e a fraternidade entre as pessoas.
Seria muito duro para alguém com tanta luz descobrir que está falando com as paredes pois pessoas fanáticas andam excluindo e agindo como verdade absoluta. E usando seu nome.
Rifando as pessoas com felicidade.
Lembro-me dos templários. Usavam penduricalhos e cruzes em seus uniformes. Tudo para poder promover guerras e matar pessoas em sangrentas batalhas "em nome de Deus".
Neste dia 11 de setembro o mundo acompanha com receio se um pastor evangélico nos EUA iria queimar realmente um livro do ALCORÃO pra tripudiar sobre os não-cristãos.
Isso é coisa de fanático. Ainda mais porque esse pastor é conhecido por gostar de dinheiro em excesso. E se achou no direito de julgar, excluir e humilhar os outros.
É preciso tomar cuidado porque em nossas igrejas parece que estamos criando pessoas assim. Escondidas em sua humildade e delicadeza. No entanto com atos pouco cristãos.
Pode ser que eu esteja desatualizado. Vai ver o mundo se tornou mais "moderninho" e tratar os outros assim seja uma nova maneira de evangelizar que eu ainda não conheço. Parabéns.
Você aprova essa nova maneira de evangelização?
Abração.
RICARDO LEITE.
FONTE: www.ricardoleitecomvoce.com.br
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