Olá!!!
É curioso como as pessoas não percebem realmente o que está acontecendo.
A mobilização dos cristãos no primeiro turno das eleições foi algo marcante e que não será esquecido tão cedo. O recado foi dado.
O que causa espanto é a indignação em determinados setores da sociedade que tentam zombar e descaracterizar essa mobilização.
Jornalistas acostumados ao carpete e aos computadores de última geração. Com seu tradicional ar "acima do bem e do mal" tentam descaracterizar essa mobilização.
Entidades de classe como bancários, sindicalistas e os próprios filiados partidários tentam ridicularizar com piadinhas ou "sacadas".
Acho que todo mundo tem a sua razão pelo seu ponto de vista.
O que não conseguem responder sem gaguejar é: os cristãos estão errados em se defender?
Ora, quem vai na igreja e professa a sua fé de verdade não tem o costume de segui-la pela metade. Ou quando interessa. É cristão ou não é cristão.
E Cristo defende a vida. Desde sua concepção. Está bem claro em suas palavras. Ele cita as criancinhas em vários momentos tal é sua preocupação com aqueles indefesos.
Meu objetivo não é dizer se Dilma é melhor ou pior que Serra. Serra também tem seus erros. E os marqueteiros querem provar agora que Dilma é uma freira. Ela faz de conta que é e a gente faz de conta que acredita.
O que me preocupa é a oportunidade que a sociedade está perdendo ao se engalfinhar nessa guerra.
Não ridicularizem os cristãos por defenderem, com seus argumentos, os seus territórios.
Ao invés disso deveríamos refletir e perceber o que está acontecendo.
Seria muito bom que os economistas, comerciantes e agricultores tivessem a mesma mobilização e se reunissem na internet pra cobrar um candidato para diminuir os impostos.
Os sindicalistas ao invés de apenas se contentar com mega festas no dia primeiro de maio deveriam invadir a internet alertando seus seguidores a respeito dos direitos feridos dos trabalhadores. Mas sem partidarismo de cabresto.
Jovens, ao invés de escrever muito errado na internet, deveriam se mobilizar a favor de um candidato preocupado com o primeiro emprego e a qualidade de ensino.
Os pais deveriam se unir nas mídias sociais para massificar sua preocupação com a segurança dos filhos.
As pessoas que pagam aluguel poderiam se reunir para demonstrar na internet suas preocupações com a habitação.
Os taxistas poderiam se unir aos sindicatos de vans e lotações pra cobrar dos candidatos uma posição clara sobre taxas e impostos nos combustíveis.
O que quero dizer é ao invés de se preocupar em pichar os cristãos porque estão defendendo aquilo que acreditam, os acusadores deveriam olhar primeiro para seu déficit e lutar pelos seus também.
O Brasil está amadurecendo politicamente. Já tivemos um presidente cassado. Já tivemos um operário na presidência. Logo teremos um negro. Um portador de deficiência física, uma mulher, etc.
Não importa o candidato, gente. O que importam são suas idéias.
As pessoas passaram a eleição toda se engalfinhando porque gosta deste ou daquele. Ou é ligado a este ou aquele partido.
Mas ainda não estamos acostumados a questionar verdadeiramente as posições assumidas por essas pessoas.
Muita gente é contra a união civil de homossexuais. Mas se esquece que em 95 a então deputada Marta Suplicy abriu as portas pra isso. E votou nela pra senadora agora. Ela sumiu das entrevistas neste segundo turno. Repare. Sabe que suas declarações iriam atrapalhar muito nessa tentativa de mostrar que Dilma é religiosa.
Tanto é que Marta colocou os filhos pra cantar no horário eleitoral pra tentar mostrar que sua família é unida. Porque pesquisas apontavam que ela estava perdendo votos em virtude de seus relacionamentos.
Talvez esse 1% a mais que ela evitou de perder garantiu a diferença em relação ao Netinho. Porque os dois estavam empatados praticamente.
Ou seja, as pessoas votam sem saber direito o que o seu candidato está fazendo.
E cada segmento é importante. Numa eleição acirrada, qualquer 2 ou 3% muda toda a história.
Petistas em entrevistas zombavam disso no primeiro turno. Até que 2% tirou a vitória dada como certa. E agora estão por aí apagando incêndios. Alguns até agressivamente.
Não se discute se o aborto é certo ou errado. Se religiosos deveriam ou não dar palpites. Cada um tem uma opinião.
O que ressalto aqui é que ao invés de zombar ou descaracterizar, as pessoas que fazem isso deveriam se organizar melhor pra defender seus interesses.
Os cristãos fizeram isso e mudaram o rumo da eleição presidencial.
Quem sabe nas próximas, ao invés de zombar, as pessoas procurem se organizar em seus nichos pra defender realmente seus pensamentos.
Sem rabo preso com partido político.
Senão, vão continuar se assustando de novo. Desta vez foi com os cristãos. A sociedade está amadurecendo. Será que os políticos e seus aspones perceberam isso?
Ou vão preferir apenas a agressividade e zombaria?
Abração.
RICARDO LEITE.
FONTE: www.ricardoleitecomvoce.com.br
É curioso como as pessoas não percebem realmente o que está acontecendo.
A mobilização dos cristãos no primeiro turno das eleições foi algo marcante e que não será esquecido tão cedo. O recado foi dado.
O que causa espanto é a indignação em determinados setores da sociedade que tentam zombar e descaracterizar essa mobilização.
Jornalistas acostumados ao carpete e aos computadores de última geração. Com seu tradicional ar "acima do bem e do mal" tentam descaracterizar essa mobilização.
Entidades de classe como bancários, sindicalistas e os próprios filiados partidários tentam ridicularizar com piadinhas ou "sacadas".
Acho que todo mundo tem a sua razão pelo seu ponto de vista.
O que não conseguem responder sem gaguejar é: os cristãos estão errados em se defender?
Ora, quem vai na igreja e professa a sua fé de verdade não tem o costume de segui-la pela metade. Ou quando interessa. É cristão ou não é cristão.
E Cristo defende a vida. Desde sua concepção. Está bem claro em suas palavras. Ele cita as criancinhas em vários momentos tal é sua preocupação com aqueles indefesos.
Meu objetivo não é dizer se Dilma é melhor ou pior que Serra. Serra também tem seus erros. E os marqueteiros querem provar agora que Dilma é uma freira. Ela faz de conta que é e a gente faz de conta que acredita.
O que me preocupa é a oportunidade que a sociedade está perdendo ao se engalfinhar nessa guerra.
Não ridicularizem os cristãos por defenderem, com seus argumentos, os seus territórios.
Ao invés disso deveríamos refletir e perceber o que está acontecendo.
Seria muito bom que os economistas, comerciantes e agricultores tivessem a mesma mobilização e se reunissem na internet pra cobrar um candidato para diminuir os impostos.
Os sindicalistas ao invés de apenas se contentar com mega festas no dia primeiro de maio deveriam invadir a internet alertando seus seguidores a respeito dos direitos feridos dos trabalhadores. Mas sem partidarismo de cabresto.
Jovens, ao invés de escrever muito errado na internet, deveriam se mobilizar a favor de um candidato preocupado com o primeiro emprego e a qualidade de ensino.
Os pais deveriam se unir nas mídias sociais para massificar sua preocupação com a segurança dos filhos.
As pessoas que pagam aluguel poderiam se reunir para demonstrar na internet suas preocupações com a habitação.
Os taxistas poderiam se unir aos sindicatos de vans e lotações pra cobrar dos candidatos uma posição clara sobre taxas e impostos nos combustíveis.
O que quero dizer é ao invés de se preocupar em pichar os cristãos porque estão defendendo aquilo que acreditam, os acusadores deveriam olhar primeiro para seu déficit e lutar pelos seus também.
O Brasil está amadurecendo politicamente. Já tivemos um presidente cassado. Já tivemos um operário na presidência. Logo teremos um negro. Um portador de deficiência física, uma mulher, etc.
Não importa o candidato, gente. O que importam são suas idéias.
As pessoas passaram a eleição toda se engalfinhando porque gosta deste ou daquele. Ou é ligado a este ou aquele partido.
Mas ainda não estamos acostumados a questionar verdadeiramente as posições assumidas por essas pessoas.
Muita gente é contra a união civil de homossexuais. Mas se esquece que em 95 a então deputada Marta Suplicy abriu as portas pra isso. E votou nela pra senadora agora. Ela sumiu das entrevistas neste segundo turno. Repare. Sabe que suas declarações iriam atrapalhar muito nessa tentativa de mostrar que Dilma é religiosa.
Tanto é que Marta colocou os filhos pra cantar no horário eleitoral pra tentar mostrar que sua família é unida. Porque pesquisas apontavam que ela estava perdendo votos em virtude de seus relacionamentos.
Talvez esse 1% a mais que ela evitou de perder garantiu a diferença em relação ao Netinho. Porque os dois estavam empatados praticamente.
Ou seja, as pessoas votam sem saber direito o que o seu candidato está fazendo.
E cada segmento é importante. Numa eleição acirrada, qualquer 2 ou 3% muda toda a história.
Petistas em entrevistas zombavam disso no primeiro turno. Até que 2% tirou a vitória dada como certa. E agora estão por aí apagando incêndios. Alguns até agressivamente.
Não se discute se o aborto é certo ou errado. Se religiosos deveriam ou não dar palpites. Cada um tem uma opinião.
O que ressalto aqui é que ao invés de zombar ou descaracterizar, as pessoas que fazem isso deveriam se organizar melhor pra defender seus interesses.
Os cristãos fizeram isso e mudaram o rumo da eleição presidencial.
Quem sabe nas próximas, ao invés de zombar, as pessoas procurem se organizar em seus nichos pra defender realmente seus pensamentos.
Sem rabo preso com partido político.
Senão, vão continuar se assustando de novo. Desta vez foi com os cristãos. A sociedade está amadurecendo. Será que os políticos e seus aspones perceberam isso?
Ou vão preferir apenas a agressividade e zombaria?
Abração.
RICARDO LEITE.
FONTE: www.ricardoleitecomvoce.com.br
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