Olá!!!
Hoje, nós estávamos gravando um piloto de programa de tevê onde eu conduzo os quadros e a interatividade.
Partipam pessoas de destaque em suas profissões e muito influentes na comunicação. E num dos quadros, eu faço com que essas pessoas possam interagir com pessoas mais simples, a fim que ambos possam chegar a um denominador, de acordo com o objetivo do programa.
Estávamos no estúdio da emissora, quando um funcionário, que já trabalhou em uma mesma empresa que eu, passou no corredor e me viu.
Foi uma conversa muito agradável. Boa pra matar saudade. Mesmo com esse colega espantado com o fato de "eu" estar ali "naquela emissora".
Então, chegaram mais pessoas. E começamos a falar de marketing.
Cada um citou um exemplo de marketing positivo e marketing negativo.
O que me chamou a atenção foi quando alguém citou alguém que tive o prazer de conhecer. Foi citado como exemplo, o marketing promovido por um religioso famoso que aliou sua imagem a um comerciante.
Na teoria dessa pessoa, hoje quando as pessoas olham para o religioso, se lembram dele e do superior dele elogiando abertamente o comerciante, como pessoa irrepreensível, honesta e de caráter inigualável. Inclusive no altar.
Por outro lado, quando se fala do comerciante, logo as pessoas ligam ao nome "ahhh amigão daquele religioso famoso".
Ou seja, suas declarações, suas opções, suas escolhas, fizeram um tipo de marketing que uniu eternamente a imagem de ambos.
As pessoas consideram impossível dissociar a imagem de um com o outro.
Você pode até desfazer um casamento. Mas, um golpe marqueteiro é praticamente impossível. Dissociar vai dar a impressão que, quem está reclamando, usou o outro.
É o caso do político que diz "vote nele porque é como votar em mim". Não há, no inconsciente coletivo, como desligar um do outro.
Quando um vira notícia, você logo lembra do outro.
O marketing é algo poderoso. Conforme suas escolhas, é melhor você perder o emprego porque avisou do risco que era, do que você ficar aliando sua imagem a certas figuras.
Todos andam com Jesus. Todos podem dizer que andam apenas com Ele.
Agora, com pessoas??? Isso é mais complicado.
Cada um escolhe seu caminho e com quem andarás.
Abração.
RICARDO LEITE
Hoje, nós estávamos gravando um piloto de programa de tevê onde eu conduzo os quadros e a interatividade.
Partipam pessoas de destaque em suas profissões e muito influentes na comunicação. E num dos quadros, eu faço com que essas pessoas possam interagir com pessoas mais simples, a fim que ambos possam chegar a um denominador, de acordo com o objetivo do programa.
Estávamos no estúdio da emissora, quando um funcionário, que já trabalhou em uma mesma empresa que eu, passou no corredor e me viu.
Foi uma conversa muito agradável. Boa pra matar saudade. Mesmo com esse colega espantado com o fato de "eu" estar ali "naquela emissora".
Então, chegaram mais pessoas. E começamos a falar de marketing.
Cada um citou um exemplo de marketing positivo e marketing negativo.
O que me chamou a atenção foi quando alguém citou alguém que tive o prazer de conhecer. Foi citado como exemplo, o marketing promovido por um religioso famoso que aliou sua imagem a um comerciante.
Na teoria dessa pessoa, hoje quando as pessoas olham para o religioso, se lembram dele e do superior dele elogiando abertamente o comerciante, como pessoa irrepreensível, honesta e de caráter inigualável. Inclusive no altar.
Por outro lado, quando se fala do comerciante, logo as pessoas ligam ao nome "ahhh amigão daquele religioso famoso".
Ou seja, suas declarações, suas opções, suas escolhas, fizeram um tipo de marketing que uniu eternamente a imagem de ambos.
As pessoas consideram impossível dissociar a imagem de um com o outro.
Você pode até desfazer um casamento. Mas, um golpe marqueteiro é praticamente impossível. Dissociar vai dar a impressão que, quem está reclamando, usou o outro.
É o caso do político que diz "vote nele porque é como votar em mim". Não há, no inconsciente coletivo, como desligar um do outro.
Quando um vira notícia, você logo lembra do outro.
O marketing é algo poderoso. Conforme suas escolhas, é melhor você perder o emprego porque avisou do risco que era, do que você ficar aliando sua imagem a certas figuras.
Todos andam com Jesus. Todos podem dizer que andam apenas com Ele.
Agora, com pessoas??? Isso é mais complicado.
Cada um escolhe seu caminho e com quem andarás.
Abração.
RICARDO LEITE
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