Olá!!!
Eu acho a compreensão um degrau a mais do entendimento.
Você entende. Mas, compreender parece mais sublime.
Compreender não significa aprovar. Mas, admitir que algo existe e é possível conviver com isso.
Eu não sou a favor do homossexualismo. Mas, compreendo os homossexuais.
Fico muito triste quando alguém despreza ou maltrata.
Como boa parte da população acho que os homossexuais também têm culpa pela rejeição que os persegue.
Culpa de uma parcela de homossexuais que ostenta seu "desbunde" principalmente quando há platéia. Nas ruas ou até num programa de tevê.
Eu não acho que todo homossexual seja cabeça "aberta" só pelo fato de defender uma suposta "liberdade de expressão".
Mesmo porque a "liberdade de expressão" de alguns não é a "liberdade de expressão" de outros. A prova disso é que até entre as pessoas que frequentam alguma religião há sempre os fanáticos que perseguem aqueles que questionam ou pensam diferente.
Defendo a vida e o pensamento dos homossexuais como seres amados por Deus. Como irmãos iguais.
Mas, isso não implica apoiar certas coisas. Por exemplo, os homossexuais acham que as Forças Armadas é um lugar pra todo tipo de "liberdade de expressão".
E isso já está no nosso Congresso.
A polêmica discussão sobre se deve haver restrição a homossexuais nas Forças Armadas ocupou no final da tarde de ontem a sabatina dos dois indicados para integrar o Superior Tribunal Militar.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Demóstenes Torres, indagou se eles era favoráveis ou contrários a presença de gays nas três Forças.
O almirante Álvaro Luiz Pinto fez um paralelo com um teólogo francês que defendia que a igreja podia ter gays, desde que eles seguissem o voto de castidade: ou seja, se o militar não externasse ser homossexual, não haveria problema.
O general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho foi mais direto:
- Se ele é assim, talvez tenha outro ramo de atividade que possa desempenhar. Não vejo que seja compatível. Há vários casos estudados da Guerra do Vietnã que mostra que ele perde o comando, a tropa não obedece indivíduo desse tipo.
Ou seja, um dos dois comandantes disse de forma política que não tendo ostentação da homossexualidade, ele não vê problema. E o outro comandante disse na mesma hora que é incompatível pois num momento de repressão ou num momento de comando, sua autoridade poderia ser questionada pela tropa.
Ambos falaram mais ou menos o que penso. Nem ao mar e nem tanto a praia.
Mas, é preciso que os homossexuais sejam menos "desbundados" e ostentem menos essa condição para que a convivência possa ser mais adequada.
Assim como acho grotesco alguns sujeitos demonstrando sua "macheza" e masculinidade no modo de andar, de se vestir ou falar, acho que da outra ponta os homossexuais poderiam escancarar menos.
Um abraço.
RICARDO LEITE.
FONTE: http://www.ricardoleitecomvoce.com.br
Eu acho a compreensão um degrau a mais do entendimento.
Você entende. Mas, compreender parece mais sublime.
Compreender não significa aprovar. Mas, admitir que algo existe e é possível conviver com isso.
Eu não sou a favor do homossexualismo. Mas, compreendo os homossexuais.
Fico muito triste quando alguém despreza ou maltrata.
Como boa parte da população acho que os homossexuais também têm culpa pela rejeição que os persegue.
Culpa de uma parcela de homossexuais que ostenta seu "desbunde" principalmente quando há platéia. Nas ruas ou até num programa de tevê.
Eu não acho que todo homossexual seja cabeça "aberta" só pelo fato de defender uma suposta "liberdade de expressão".
Mesmo porque a "liberdade de expressão" de alguns não é a "liberdade de expressão" de outros. A prova disso é que até entre as pessoas que frequentam alguma religião há sempre os fanáticos que perseguem aqueles que questionam ou pensam diferente.
Defendo a vida e o pensamento dos homossexuais como seres amados por Deus. Como irmãos iguais.
Mas, isso não implica apoiar certas coisas. Por exemplo, os homossexuais acham que as Forças Armadas é um lugar pra todo tipo de "liberdade de expressão".
E isso já está no nosso Congresso.
A polêmica discussão sobre se deve haver restrição a homossexuais nas Forças Armadas ocupou no final da tarde de ontem a sabatina dos dois indicados para integrar o Superior Tribunal Militar.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, Demóstenes Torres, indagou se eles era favoráveis ou contrários a presença de gays nas três Forças.
O almirante Álvaro Luiz Pinto fez um paralelo com um teólogo francês que defendia que a igreja podia ter gays, desde que eles seguissem o voto de castidade: ou seja, se o militar não externasse ser homossexual, não haveria problema.
O general Raymundo Nonato de Cerqueira Filho foi mais direto:
- Se ele é assim, talvez tenha outro ramo de atividade que possa desempenhar. Não vejo que seja compatível. Há vários casos estudados da Guerra do Vietnã que mostra que ele perde o comando, a tropa não obedece indivíduo desse tipo.
Ou seja, um dos dois comandantes disse de forma política que não tendo ostentação da homossexualidade, ele não vê problema. E o outro comandante disse na mesma hora que é incompatível pois num momento de repressão ou num momento de comando, sua autoridade poderia ser questionada pela tropa.
Ambos falaram mais ou menos o que penso. Nem ao mar e nem tanto a praia.
Mas, é preciso que os homossexuais sejam menos "desbundados" e ostentem menos essa condição para que a convivência possa ser mais adequada.
Assim como acho grotesco alguns sujeitos demonstrando sua "macheza" e masculinidade no modo de andar, de se vestir ou falar, acho que da outra ponta os homossexuais poderiam escancarar menos.
Um abraço.
RICARDO LEITE.
FONTE: http://www.ricardoleitecomvoce.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário