terça-feira, 27 de outubro de 2009

27/10/09 - Alegria

Olá!!!

Eu tenho lido um livro que uma grande amiga me deu de presente, pessoalmente, com dedicatória e tudo.

Já tinha ouvido falar muito a respeito das orações e pregações da Maria Gabriela.

Desde a época do padre Marcelo. Ele sempre a citava nos programas de rádio. E sempre convidava para que ela estivesse no santuário, pregando na hora Santíssimo e em outros momentos.

Quem viveu essas cenas diz que foi algo inexplicável.

Um momento muito bom sem dúvida alguma que as pessoas não encontraram mais. Digo isso porque trabalhei com o padre diariamente, chuva ou sol, durante dez anos.

Nesse período, não seria exagero dizer que recebi mais de 10 milhões de emails. Faça as contas comigo. Na época da Rádio Globo, nós recebíamos 3 mil emails por dia. Numa época em que se falava que a "dona de casa" não tinha computador.

Acredite (Deus é testemunha), quando terminava meu programa de madrugada, eu ficava até o programa do padre, sentado na sala lendo e respondendo emails.

Eu passava minhas manhãs lendo e respondendo. Era comum ficar compenetrado no computador. As pessoas raramente me viam no corredor. Era na frente do computador direto.

Sempre procurei manter contato com as pessoas. E não era porque estava nesta ou naquela posição "importante", nesta ou naquela emissora que viraria as costas para as pessoas. Prometi isso pra mim mesmo e fico feliz em ter conseguido.

Até hoje, muita gente mantém contato. Lembro-me que na época, li milhares de emails de pessoas relatando essa época das visitas da Maria Gabriela.

E o padre falava toda semana pelo menos umas duas vezes, a respeito dela.

Isso me marcou muito. Sempre tive vontade de conhecê-la. Alguém pode dizer "mas isso faz tempo". Sim, mas eu tenho boa memória, rsss. Não me esqueço tão fácil das pessoas que passam coisas boas.

Então, recentemente tive um contato muito forte, graças ao Padre Serginho. Foi emocionante, de tal maneira que comento até hoje com a Alexandra. Vira e mexe, comento algo.

A frase dela, logo na porta, antes de me dar um abraço, nunca mais me saiu da cabeça. Me senti "importante" e amado.

Tirando sacerdotes, confesso a você que eu achava que já conhecia "pessoas de Deus".

Todos nós temos nosso "grau" de intimidade com Deus. Todos somos especialmente amados. Mas, ali há algo especial.

E tenho lido um livro que ela me deu, a respeito do perdão. Tenho feito uma oração que ela escreveu num papel, sentada no sofá da sala. Três vezes por dia.

Faço até no banheiro. Há um momento em que você tem de citar nomes e situações. Eu fico no chuveiro falando comigo mesmo. Do jeito que ela orientou.

Escrevendo esse texto, eu parei no meio para orar e fazer tudo novamente.

Muito dessa oração estamos fazendo essa semana em meu programa na Rádio Tupi AM de SP, junto com o Padre Sergio.

Quem quiser, em qualquer canto do planeta, pode acompanhar ao meio-dia, pelo www.radiotupiam.com.br

Estou vivendo uma alegria interior que você não faz idéia.

Tenho lido os relatos e as experiências da Gabriela contidos no livro. Às vezes, no carro, no metrô indo para alguma reunião na Paulista, ou mesmo no clube, sou pego rindo ou emocionado, com o livro nas mãos.

Espero que ela me convide pra voltar, re, re, re.

Deus é simples. E na simplicidade das coisas de Deus a gente encontra as maiores alegrias da vida. Principalmente quando você descobre algumas pessoas estratégicamente enviadas por Ele.

Abração.

RICARDO LEITE.

FONTE:
http://www.ricardoleitecomvoce.com.br/

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