Olá!!!
Há um ditado antigo que gosto de usar: pau que bate em Chico bate em Francisco.
Primo muito pela justiça. Talvez, esse seja o grande motivo de gostar desta frase.
Após o final do programa BBB 10, da TV Globo, os participantes foram convidados a participar de um evento do chat num site da emissora.
A participante Eliane, vulgo Lia, conhecida pelos barracos, encrencas e discussões durante o programa respondeu a um internauta sobre sua mania de querer manipular as pessoas.
Foi quando outra participante, Claudia (Cacau), respondendo a questão disse que não era legal conviver com pessoas que manipulam e fazem barraco para intimidar.
Lia vestiu a carapuça e se sentiu "ofendida" e em plena festa do chat resolveu promover mais um barraco, pra terminar com chave de ouro.
Passado o jogo e com os ânimos mais frescos, talvez os defensores de Lia entendam que uma coisa é você ter personalidade forte para defender seus pontos de vista.
Outra coisa é você usar de subterfúgios para criar uma nuvem de fumaça e encobrir um barraco sob a desculpa de estar falando "olho no olho".
Lia se notabilizou (é só puxar pela imprensa) por se envolver em tudo que foi discussão e quebra pau dentro da casa. E sempre puxando a outra pessoa pelo braço dizendo "quero falar olho no olho".
Então, quando a pessoa dava atenção, a Lia despejava uma série de acusações e opiniões próprias. Literalmente descascava em cima da pessoa.
A pessoa ouvia tudo que ela tinha a dizer. E quando tentava falar era cortada para ouvir o discurso humanista e "defensor dos oprimidos" de Lia.
Alguns abaixavam a cabeça. Outros esperavam mais um pouco ou subiam o tom de voz, afinal ela tinha de escutar também.
Então, Lia usava outra tática muito comum em "barraqueiras": as lágrimas.
Ela ia, cutucava, xingava, ofendia. Sob a desculpa do "olho no olho". Quando a outra pessoa se defendia e bastava um ataque para Lia cair aos prantos, se sentir ofendida e reunir outros membros da casa para fazer seu teatro como vítima.
E na hora da edição do programa para a tevê aberta, não aparecia misteriosamente o começo da discussão. Só passava ela sendo ofendida pelos outros "selvagens" da casa.
Ou seja, o "olho no olho" só servia para ela na hora de acusar. Na hora de ouvir a defesa "olho no olho" era uma grosseria e doia demais.
Há pessoas que agem assim. Escondem o começo da história. Escondem o começo da conversa. Depois passam para seus "fãs e chegados" que fulano é selvagem, ingrato ou mal educado.
Na hora de levantar acusações é gostoso, né. Mas, quando a história toda é contada parece que alguns gostam de se fazer de vítimas traídas ou de santas. Misericórdia, né.
Preste atenção. Na casa. No trabalho. Na rua. Na igreja. No clube. Na festa. Na feira. No trânsito.
Para alguns, o "olho no olho" só vale quando acusa. Quando tem de ouvir a história toda é um sacrilégio.
Abração.
RICARDO LEITE.
FONTE: www.ricardoleitecomvoce.com.br
Há um ditado antigo que gosto de usar: pau que bate em Chico bate em Francisco.
Primo muito pela justiça. Talvez, esse seja o grande motivo de gostar desta frase.
Após o final do programa BBB 10, da TV Globo, os participantes foram convidados a participar de um evento do chat num site da emissora.
A participante Eliane, vulgo Lia, conhecida pelos barracos, encrencas e discussões durante o programa respondeu a um internauta sobre sua mania de querer manipular as pessoas.
Foi quando outra participante, Claudia (Cacau), respondendo a questão disse que não era legal conviver com pessoas que manipulam e fazem barraco para intimidar.
Lia vestiu a carapuça e se sentiu "ofendida" e em plena festa do chat resolveu promover mais um barraco, pra terminar com chave de ouro.
Passado o jogo e com os ânimos mais frescos, talvez os defensores de Lia entendam que uma coisa é você ter personalidade forte para defender seus pontos de vista.
Outra coisa é você usar de subterfúgios para criar uma nuvem de fumaça e encobrir um barraco sob a desculpa de estar falando "olho no olho".
Lia se notabilizou (é só puxar pela imprensa) por se envolver em tudo que foi discussão e quebra pau dentro da casa. E sempre puxando a outra pessoa pelo braço dizendo "quero falar olho no olho".
Então, quando a pessoa dava atenção, a Lia despejava uma série de acusações e opiniões próprias. Literalmente descascava em cima da pessoa.
A pessoa ouvia tudo que ela tinha a dizer. E quando tentava falar era cortada para ouvir o discurso humanista e "defensor dos oprimidos" de Lia.
Alguns abaixavam a cabeça. Outros esperavam mais um pouco ou subiam o tom de voz, afinal ela tinha de escutar também.
Então, Lia usava outra tática muito comum em "barraqueiras": as lágrimas.
Ela ia, cutucava, xingava, ofendia. Sob a desculpa do "olho no olho". Quando a outra pessoa se defendia e bastava um ataque para Lia cair aos prantos, se sentir ofendida e reunir outros membros da casa para fazer seu teatro como vítima.
E na hora da edição do programa para a tevê aberta, não aparecia misteriosamente o começo da discussão. Só passava ela sendo ofendida pelos outros "selvagens" da casa.
Ou seja, o "olho no olho" só servia para ela na hora de acusar. Na hora de ouvir a defesa "olho no olho" era uma grosseria e doia demais.
Há pessoas que agem assim. Escondem o começo da história. Escondem o começo da conversa. Depois passam para seus "fãs e chegados" que fulano é selvagem, ingrato ou mal educado.
Na hora de levantar acusações é gostoso, né. Mas, quando a história toda é contada parece que alguns gostam de se fazer de vítimas traídas ou de santas. Misericórdia, né.
Preste atenção. Na casa. No trabalho. Na rua. Na igreja. No clube. Na festa. Na feira. No trânsito.
Para alguns, o "olho no olho" só vale quando acusa. Quando tem de ouvir a história toda é um sacrilégio.
Abração.
RICARDO LEITE.
FONTE: www.ricardoleitecomvoce.com.br
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